Tecnologia e eficiência a favor da segurança do trabalho

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Equipamentos não tripulados passam a integrar as operações da empresa

Para minimizar os riscos a que os colaboradores estão expostos na área operacional, a ECB | Grupo Mota-Engil
implementou uma nova tecnologia: os equipamentos não tripulados. Este sistema adaptado permite que as máquinas sejam operadas remotamente a partir de uma Central de Controle, assegurando mais segurança na operação e trazendo benefícios adicionais em logística e redução de custos.

Com essa tecnologia, máquinas de grande porte se movimentam sem a presença física dos colaboradores nas cabines

A mobilização e os testes dessa operação inovadora estão sendo acompanhados de perto pelo nosso cliente Vale, que também promoveu a capacitação de nossa equipe. A parte teórica foi ministrada pela instrutora de operações, Grazielle Nascimento, em Belo Horizonte/MG, no Centro de Operações Remotas da Vale (COR). Os operadores participaram de uma semana de curso teórico, seguida de duas semanas de treinamento para o instrutor, que será o multiplicador da tecnologia na ECB | Grupo Mota-Engil.

O treinamento prático teve início no dia 9 de outubro e está sendo conduzido pela instrutora de operações remotas Kênia Mara de Oliveira, em uma área controlada e segregada para os testes, com 14 mil m², na Mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais/MG. Inicialmente, três operadores experientes passaram a operar as máquinas remotamente. A capacitação, com duração de três meses, simula o ciclo completo de uma operação.

A tecnologia utilizada pela Vale começou a ser desenvolvida em 2019 para aplicação nas obras de descaracterização de barragens sem acesso ou com acesso restrito de pessoas. “A ECB está saindo na frente com esta implantação porque a tecnologia já foi aperfeiçoada ao longo destes anos. Hoje é uma tecnologia mais madura. Por meio de testes já realizados, hoje já sabemos o que é essencial para que o colaborador possa operar os equipamentos remotos com mais segurança”, apontou Kenia.

O Superintendente de Equipamentos da ECB | Grupo Mota-Engil, Bruno Simões, destaca que essa inovação representa, além de um aumento da segurança e conforto dos operadores, um maior controle das operações e consequente redução de custos: “A tecnologia veio para ficar e terá um desenvolvimento muito acentuado no mercado de descomissionamento”, destacou.


Claudinei das Graças, operador de máquinas da ECB | Grupo Mota-Engil com oito anos de experiência destaca as vantagens da operação remota: “Quando estamos operando remotamente, podemos contar com ferramentas com inclinômetros e sensores, que nos dão dados precisos e ajudam a operar de forma mais eficiente e segura, preservando o equipamento”, destacou. A operação remota exige também uma nova visão e atenção dos operadores, como observa Gracinaldo Rocha: “A sensação é de estar em um simulador de alta precisão, mas com uma grande responsabilidade. A máquina continua sendo uma estrutura de grande porte, e nossa responsabilidade também.

Essa tecnologia, que se expande com caráter estratégico, fortalece o compromisso da ECB | Grupo Mota-Engil com a segurança, sustentabilidade e eficiência operacional, consolidando sua posição na vanguarda da inovação no setor.

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